
Vinho tinto reduz risco de câncer de próstata
Pesquisadores
do Centro de Pesquisa de Câncer Fred Hutchinson, em
Seattle, investigaram a
relação do consumo de álcool com o câncer de
próstata e descobriram que homens
que tomam vinho têm menos
chance de desenvolver a doença.
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Eles
analisaram os hábitos de 1.456 homens entre 40 e 64 anos de idade e os fatores
que podiam influenciar o desenvolvimento da doença, como histórico familiar,
peso, ingestão calórica diária, consumo de tabaco, vida sexual, estilo de vida e
consumo de álcool.
Depois
das análises, foi possível perceber uma diferença no risco de desenvolver a
doença de acordo com o tipo de bebida alcoólica ingerida. Homens que são
consumidores assíduos de cerveja registraram um risco maior, enquanto os que
beberam vinho, preferencialmente tinto, tinham menores chances de ter a
doença.
Os
pesquisadores ainda não sabem especificar o porquê, mas acreditam que o efeito
seja por conta dos flavonóides e do resveratrol, antioxidantes presentes em
maior quantidade nos tintos que diminuem a atividade dos genes das células que
podem causar o câncer.
Os
relatórios mostraram que até o baixo consumo pode ajudar, uma taça por semana
chega a baixar em até 7% do risco de desenvolver a doença e sete por semana
diminui as chances em 52%.
Os
médicos ainda ficam relutantes em recomendar qualquer tipo de consumo de bebidas
para ajudar a saúde dos pacientes, mas afirmam que beber vinho moderadamente
pode sim trazer benefícios, não só contra o câncer de próstata mas para a saúde
cardiovascular.
Antioxidantes do vinho tinto diminuem risco de
câncer no
pancreas
Um
novo estudo, realizado na Universidade de East Anglia, Inglaterra, mostrou que
uma
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alimentação rica em antioxidantes pode
reduzir o risco de desenvolver câncer no pâncreas em até 67%, uma ótima noticia
para quem gosta de vinho tinto, que é rico em antioxidantes.
Os
antioxidantes estão presentes em grande quantidade nas cascas de uvas tintas, e
consequentemente bastante presentes nos vinhos também.
Os
pesquisadores estudaram 24 mil homens e mulheres entre 24 e 70 anos e observaram
suas dietas durante alguns meses. O estudo, publicado no jornal
Gut,
observou que não são somente os antioxidantes que causam o efeito,
é necessário
também que a dieta também
inclua vitaminas E e C.
Fonte:http://revistaadega.uol.com.br/Edicoes/0/vinho-31jul-boa-noticia-para-os-amantes-de-264215-1.asp
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